Cibersegurança: 5 áreas críticas que as empresas devem proteger

Cibersegurança: 5 áreas críticas que as empresas devem proteger

Cibersegurança: 5 áreas críticas que as empresas devem proteger

 

No contexto atual, no qual grupos internacionais de delinquentes cibernéticos utilizam malware e ransomware para realizar ataques, as empresas devem estabelecer estratégias organizacionais focadas em criar ecossistemas de proteção que envolvam a segurança de TI, orientados à segurança da informação.

Santiago, 04 de julho de 2023 – Embora a segurança de TI tenha sido sempre um aspecto relevante no funcionamento das empresas, nunca havia sido um tema tão crítico como atualmente.  Com as empresas e instituições avançando a passos largos em seus processos de transformação digital e suas equipes de colaboradores trabalhando em sistemas remotos ou híbridos, a segurança se tornou um flanco cada vez mais vulnerável.

No entanto, a ideia de que “isto não vai acontecer comigo” ainda é muito frequente em empresas de todos os portes e segmentos. Sem ir muito longe, segundo um relatório da Gartner do ano passado, até 2025, 45% das organizações de todo o mundo terão sofrido ataques no software de suas cadeias de suprimento, o que apresenta um terreno fértil para hackers e grupos de delinquentes cibernéticos que se aproveitam dessas fraquezas para realizar ataques utilizando malware e ransomware não só para destruir as infraestruturas, como também para obter ganhos econômicos.

Então, o que as empresas precisam fazer atualmente em relação à cibersegurança?

Ricardo Pulgarín, Security Solutions Architect da Cirion Technologies explica: “As empresas, independentemente de seu porte e negócio, devem estabelecer uma estratégia de segurança organizacional  que englobe duas frentes: a segurança de TI – o conjunto de tecnologias, processos e práticas projetados para a proteção de redes, dispositivos, programas e dados –  e a segurança da informação, como o conjunto de medidas e técnicas utilizadas para controlar e salvaguardar todos os dados manipulados dentro da organização e garantir que eles sejam expostos apenas para quem se destinam, sendo esta a área de maior risco.

A partir da segurança de TI, as empresas devem contar com diferentes ferramentas de proteção para gerar um ecossistema que inclua a previsão de ataques, a análise proativa da exposição, a prevenção de incidentes, o desvio de ataques, a detecção e a contenção de incidentes, e a geração de respostas, para poder pesquisar e resolver os problemas detectados.

Na opinião do executivo da Cirion, em um cenário onde as vulnerabilidades podem provocar estragos no funcionamento de uma empresa, este ecossistema deve cuidar de 5 áreas-chave para evitar e enfrentar possíveis ataques cibernéticos:

  1. Desenvolvimento: tudo o que uma empresa publica na internet, por exemplo, códigos fonte, aplicações, páginas web comerciais, sites corporativos e outros desenvolvimentos.
  2. Data Centers: todos os serviços que não são páginas web, tais como a gestão de GPS, software de biometria, máquinas virtuais, sistemas de autenticação de usuários e repositórios de arquivos, entre outros.
  3. Conectividade: todos os canais de acesso, tais como canais de Internet, MPLS, banda larga, entre outros.
  4. Endpoints: os dispositivos dos usuários, ou seja, computadores e tablets com os quais trabalham, além dos smartphones corporativos.
  5. Usuários: quem utiliza a informação e o que deve ser feito – através de conscientização e treinamento sobre cibersegurança – para que os usuários não sejam vítimas de golpes dos hackers.

Sobre a Cirion

A Cirion é uma provedora líder de infraestrutura digital e tecnologia, oferecendo um conjunto abrangente de soluções de redes de fibra, conectividade, colocation, infraestrutura em nuvem e comunicação e colaboração com o objetivo de promover o progresso da América Latina através da tecnologia. A Cirion atende a mais de 5.500 clientes latino-americanos e multinacionais, incluindo empresas, agências governamentais, provedores de serviços na nuvem, operadoras, ISPs e outras empresas líderes. A empresa possui e opera um portfólio de redes e data centers próprios, com ampla cobertura abrangendo toda a região América Latina.  Saiba mais sobre a Cirion em www.ciriontechnologies.com

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CenturyLink amplia seu data center em Santiago, no Chile

CenturyLink amplia seu data center em Santiago, no Chile

CenturyLink amplia seu data center em Santiago, no Chile

Novo modelo de construção otimiza a eficiência de energia e espaço

SANTIAGO, Chile, 11 de dezembro de 2018 /PRNewswire/ — O provedor global de comunicações e TI CenturyLink, Inc. (NYSE: CTL) incorpora um novo módulo à sua atual infraestrutura de data center em Santiago, Chile, expandindo assim sua ampla oferta regional de serviços de colocation, hosting, computação em nuvem, segurança, colaboração, comunicação e serviços gerenciados, para seus clientes atuais e novos.

Conheça mais sobre o novo data center da CenturyLink no Chile: https://www.youtube.com/watch?v=XdeRYioFU6A

CenturyLink amplia seu data center em Santiago de Chile
CenturyLink amplia seu data center em Santiago de Chile

“Localizado em Huechuraba, ao norte da capital chilena, Santiago, e próximo aos clientes, com disponibilidade 24X7 e sistemas de segurança de última geração, este novo data center foi construído para otimizar as eficiências de energia e espaço”, comentou Gabriel del Campo, vice-presidente de data center e segurança da CenturyLink América Latina. “Ao adotarmos esta abordagem, fomos capazes de tornar as instalações operacionais em menos tempo – um benefício aos clientes, ansiosos para poderem se beneficiar de nossos serviços de data center”.

O novo data center do Chile se integra aos outros 18 data centers da CenturyLink na América Latina, assim como à sua ampla infraestrutura global, fornecendo conectividade direta à cerca de 720.000 quilômetros de rota de fibra globalmente.

“Nosso negócio de data centers e serviços gerenciados está crescendo”, acrescentou del Campo. “Contamos com data centers de alta qualidade para fornecer as melhores soluções e serviços a nossos clientes”.

O data center fornecerá aos clientes um ambiente de processamento projetado para proporcionar altos níveis de disponibilidade, melhor qualidade e mais velocidade de acesso ao resto do mundo. As novas instalações também oferecem aos clientes diversidade de rotas de fibra, para a implementação de ambientes de contingência.

Com este modelo de construção inovador, a CenturyLink pôde atingir os seguintes objetivos:

  • Oferecer infraestrutura que cumpra com os requisitos TIER III do Uptime Institute e com as normas TIA 942 e NFPA75, para garantir o nível de serviço exigido por clientes corporativos, em linha com as mais rígidas regras para data centers de última geração.
  • Maximizar a eficiência de energia e otimizar o uso de espaço.
  • Oferecer um centro de computação resistente a terremotos.
  • Reduzir os prazos para o início de atividades em novas salas de data center.

Fatos Relevantes:

  • Como o data center recentemente inaugurado em Quito, Equador, este novo data center foi construído utilizando um sistema modular de construção conhecido como eCentre, uma instalação pré-fabricada, equipada e testada na fábrica na Suécia e customizada para garantir que o edifício atenda a todas as normas estruturais locais para este tipo de construção.
  • A primeira fase do projeto consiste de um data center de 1500KW em um andar; no entanto, o projeto completo está desenhado para permitir a expansão vertical a dois andares, oferecendo espaço adicional para mais de 120 racks em cada piso.
  • Os data centers da CenturyLink hospedam tanto ambientes da CenturyLink quanto de clientes, com uma equipe especializada de técnicos administrando os ambientes.
  • Os data centers da CenturyLink na América Latina receberam diversas certificações, tais como a TIER III do Uptime Institute, SAP Hosting Partner, ISO/IEC 27017 e ISO/IEC 27001, refletindo o compromisso da empresa de manter os altos níveis de qualidade estabelecidos pelos padrões internacionais para a gestão de data centers.
  • A CenturyLink frequentemente mede e aprimora seus serviços de data center e segurança. Uma parte importante do processo de manutenção inclui a atualização e a renovação das certificações de suas instalações, que são a fundação de suas rígidas políticas de segurança da informação, para serviços tradicionais e em nuvem.
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