De acordo com a Cirion Technologies, existe uma nova estratégia para fortalecer as defesas digitais das empresas e enfrentar o aumento exponencial dos riscos cibernéticos aos quais estão expostas. Isso consiste em integrar inteligência artificial generativa e o modelo “zero trust””.
Santiago, 14 de outubro de 2025.- Em 2025, o cenário da segurança cibernética corporativa enfrenta uma dupla emergência: por um lado, a ofensiva de ameaças habilitadas pela inteligência artificial (IA) generativa – de phishing hiper-realista a malware que se adapta – e, por outro, a urgência de aplicar modelos de segurança mais rigorosos, como Zero Trust, para proteger ativos digitais e manter a confiança de clientes e usuários.
A Cirion Technologies, empresa líder em infraestrutura digital, redes seguras e serviços de segurança de TI no Chile e na América Latina, destaca a convergência de ambas as abordagens (IA defensiva generativa + Zero Trust) como a chave para garantir que as empresas não sejam expostas a ataques cada vez mais sofisticados.
“Diante da velocidade com que os invasores estão adotando inteligência artificial para desenvolver ameaças mais difíceis de detectar, o modelo Zero Trust não é mais uma opção, mas uma necessidade essencial”, diz Gianni Hanawa, Diretor da Unidade de Negócios de Conectividade da Cirion Technologies para Chile e Peru. “Na Cirion trabalhamos todos os dias para entregar soluções que não só garantam segurança avançada, mas também permitam que as empresas inovem sem colocar suas operações em risco”.
Principais ameaças da IA generativa
Um relatório recente da Check Point Research revela que os ataques de phishing baseados em IA cresceram 466% na Espanha no primeiro trimestre de 2025, já representando uma parte significativa das fraudes digitais.
Além disso, as empresas espanholas relataram que 94% delas sofreram ataques de phishing ou vishing envolvendo tecnologia avançada de falsificação de identidade, deepfakes ou identidades digitais não humanas. De acordo com outro estudo, 65% das organizações já usam ferramentas generativas de IA para fins de segurança cibernética, mas 89% temem que elas possam falhar e gerar vulnerabilidades.
Esses dados mostram que, embora a IA traga enormes benefícios, ela também traz riscos estruturais se seu uso não for devidamente regulamentado e protegido.
Zero Trust como estratégia de contramedidas
O Zero Trust )Confiança Zero) baseia-se no princípio de que nenhum usuário ou dispositivo (interno ou externo) deve ter acesso automático. Cada solicitação é verificada, recebe o privilégio mínimo necessário e é constantemente monitorada. Assim, esse modelo ajuda a reduzir a superfície de ataque, evitar movimentos laterais (invasores que antes se movem profundamente dentro da rede) e proteger ativos críticos, mesmo que um ponto da rede tenha sido comprometido.
Hanawa explica que “na Cirion oferecemos Zero Trust Network Access (ZTNA) como parte de nosso portfólio de segurança, garantindo que apenas usuários e dispositivos autorizados e validados acessem recursos, independentemente de sua localização”.
Além disso, acrescenta que a empresa possui soluções complementares como SASE (Secure Access Service Edge), que integra SD-WAN, LAN segura, redes WiFi, controle de aplicações, visibilidade centralizada e proteção em nuvem; e centros regionais de operações de segurança (SOCs) localizados na Argentina, Brasil e Colômbia, operando 24/7, monitorando eventos de segurança, ameaças externas como DDoS, Ataques de API e exposição de dados confidenciais.
Benefícios para empresas e colaboradores
A combinação de IA generativa bem gerenciada + Zero Trust permite:
- Detecção e resposta precoces: a IA defensiva pode identificar padrões anômalos, automatizar alertas e facilitar a proteção contra ataques de novas variantes.
- Risco humano reduzido: ao minimizar privilégios e controlar o acesso, há menos chance de erros internos, violações de phishing e menos exposição causada por funcionários infectados por ferramentas não oficiais (Shadow AI).).
- Resiliência operacional: mitigação de ataques como DDoS, proteção de aplicações da web/API (WAAP), resposta proativa 24/7, graças aos SOCs Cirion.
- Conformidade e confiança: Controles granulares, visibilidade, auditoria e rastreabilidade facilitam a conformidade com os regulamentos e regulamentos locais e internacionais de privacidade de dados.
- Habilite o trabalho híbrido e remoto com segurança: os usuários remotos podem acessá-lo com segurança, as redes são otimizadas e os riscos tradicionais de VPN que podem ser mais vulneráveis são evitados.
Principais recomendações
Para capitalizar essas tendências com segurança, Gianni Hanawa, da Cirion, sugere:
- Realize um diagnóstico de segurança para identificar possíveis vulnerabilidades e exposição ao uso de IA insegura.
- Treine continuamente a TI e os funcionários para reconhecer ameaças como phishing com inteligência artificial, deepfake e uso indevido de ferramentas não autorizadas.
- Adotando Zero Trust passo a passo: comece com segmentos críticos, aplique fortes controles de identidade, políticas de acesso baseadas em funções e monitoramento contínuo.
- Implemente soluções abrangentes de segurança em camadas: WAAP, firewalls, SOCs, ZTNA, SASE.
- Manter auditorias contínuas, rastreabilidade de incidentes e políticas de conformidade.
Sobre a Cirion
A Cirion é uma empresa provedora líder de infraestrutura digital e tecnologia, oferecendo um conjunto abrangente de serviços de colocation, infraestrutura de data center, conectividade e serviços de redes de fibra terrestre e submarina. A Cirion atende mais de 5.500 clientes multinacionais e com sede na América Latina, incluindo empresas, agências governamentais, hyperscalers, provedores de serviços, operadoras, ISPs e outras empresas líderes. A Cirion possui e opera um portfólio de redes e data centers próprios, com ampla cobertura abrangendo toda a região da América Latina. Saiba mais sobre a Cirion em www.ciriontechnologies.com
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